Curiosidades

SENSITIVOS


30 descrições de uma pessoa sensitiva 


Ser uma pessoa sensitiva, ou empata, significa que ter a capacidade de perceber e ser afetado pelas energias de outras pessoas e ter uma capacidade inata de sentir e perceber intuitivamente outros. A sua vida é inconscientemente influenciada pelos desejos dos outros, desejos, pensamentos e estados de espírito. Ser um empata é muito mais do que ser altamente sensível e não está limitado apenas às emoções.Pessoas mais sensitivas podem perceber sensibilidades físicas e impulsos espirituais, bem como apenas saber as motivações e intenções de outras pessoas. 

 Aqui ficam 30 dos traços mais comuns do SENSITIVO ou EMPATA:
1Saber: os sensitivos sabem coisas, sem lhes ser dito. É um conhecimento que vai além da intuição, mesmo que essa seja a forma como muitos poderiam descrever o saber. Quanto mais sintonizados eles são, mais forte este dom se torna.
2Estar em locais públicos pode ser esmagador ou avassalador: lugares como shoppings, supermercados ou estádios onde há uma grande quantidade de pessoas ao redor pode preencher o empata com as emoções turbulentas vindas de outras pessoas.
3Sentir as emoções e tomá-las como suas: este é grande fardo para sensitivos. Alguns deles vão sentir emoções vindas daqueles que estão perto e outros poderão sentir as emoções de pessoas a uma grande distância, ou até ambas. Os empatas mais sintonizados irão saber se alguém está a ter maus pensamentos sobre eles, até mesmo a uma grande distância.
4Assistir violência, crueldade ou tragédias na TV pode tornar-se insuportável. Quanto mais sintonizado um empata se torna, pior se torna o ato de ver TV. Pode acontecer, eventualmente, este ter de parar de ver televisão e ler jornais por completo.
5O empata sabe quando alguém não está a ser honesto: se um amigo ou um ente querido lhe está a dizer mentiras ele sabe disso (embora muitos sensitivos tentam não se focar muito nesse conhecimento porque saber que um ente querido está a mentir pode ser doloroso). Se alguém está a dizer alguma coisa mas se ele sente ou pensa de outra, o empata simplesmente sabe.
6Captar os sintomas físicos de uma outra pessoa: um empata pode desenvolver as doenças de outra pessoa (constipações, infecções oculares, dores no corpo e dores), especialmente aqueles que são mais próximos, um pouco como as dores de simpatia.
7Distúrbios digestivos e problemas nas costas: o chacra do plexo solar tem base no centro do abdômen e é conhecido como a sede das emoções. Este é o lugar onde os empatas sentem a emoção de entrada do outro, o que pode enfraquecer a área e, eventualmente, levar a qualquer problema, desde úlceras estomacais a má digestão, entre muitas outras coisas. Os problemas nas costas podem-se desenvolver porque quando uma pessoa que não tem conhecimento que é um empata e não está preparada, estará quase sempre “sem chão”.
8Sempre a olhar os oprimidos: qualquer um cujo sofrimento, dor emocional, a ser vítima de injustiça ou intimidado, chama a atenção e a compaixão de um empata.
9. Outros irão querer descarregar os seus problemas, até mesmo estranhos: um empata pode-se tornar uma lixeira para questões e problemas de toda a gente e se não tiver cuidado pode acabar como utilizando esses problemas como seus próprios.
10. Fadiga constante: os sensitivos muitas vezes ficam sem energia, seja de vampiros de energia ou apenas captando em demasia a energia dos outros, que até mesmo o sono não cure. Muitos são diagnosticados com Fadiga Crônica ou até Fibromialgia.
11Personalidade possivelmente viciada: álcool, drogas, sexo, são, para citar apenas alguns vícios a que os empatas podem recorrer, para bloquear as emoções dos outros. É uma forma de auto-proteção, a fim de se esconder de alguém ou de algo. Pode não se tornar um vício mas, em menor escala, hábitos regulares.
12Atração para a cura, as terapias holísticas e todas outras coisas metafísicas: embora muitos sensitivos gostassem de curar os outros, podem acabar por se afastar dessa vocação (mesmo tendo eles uma capacidade natural para isso), depois de se terem estudado e formado, porque eles carregam muito daqueles que eles estão a tentar curar. Especialmente se eles não sabem da sua capacidade e habilidade da empatia. Qualquer coisa que tenha uma natureza sobrenatural é de interesse para os sensitivos e não se surpreende ou ficar chocado facilmente. Mesmo com uma revelação que muitos outros considerariam impensável, por exemplo, os empatas teriam reconhecido o mundo seria redondo quando todos os outros acreditavam que era plana.
13Criatividade: a cantar, dançar, atuar, desenhar ou escrever, um empata terá uma forte veia criativa e uma imaginação muito fértil.
14. Amor pela natureza e pelos animais: estar ao ar livre na natureza é uma obrigação para os sensitivos e os animais de estimação são uma parte essencial da sua vida. Podem não os ter porque acredita que eles devem ser livres mas têm grande carinho e proteção por eles.
15Necessidade de solidão: um empata vai agitar-se e ficar louco se ele não receber algum tempo de silêncio. Isto é ainda muito evidente em crianças empáticas.
6Fica entediado ou distraído facilmente se não for estimulado nas tarefas mais rotineiras: trabalho, escola e vida doméstica tem que ser mantidas interessantes para um empata ou eles desligam-se delas e acabam a sonhar, rabiscar ou a procrastinar.
17Consideram impossível fazer coisas que não gostam: como no anterior, parece que eles estão a viver uma mentira por fazê-lo. Para forçar um empata a fazer algo que ele não gosta, através da culpa ou rotulando-o como passivo servirá apenas para fazê-lo ficar infeliz. É por esta razão que muitos sensitivos ficam rotulados como sendo preguiçosos.
18Luta pela verdade: isso torna-se mais predominante quando um empata descobre seus dons de nascença. Qualquer coisa que seja ele sente que está completamente errada.
19. Sempre à procura de respostas e conhecimento: ter perguntas sem resposta pode ser frustrante para um empata e eles vão esforçar-se sempre para encontrar uma explicação. Se eles têm um conhecimento sobre algo, eles irão procurar a confirmação. O lado mau disso pode ser a sobrecarga de informações.
20Gostam de aventura, liberdade e viagens: os sensitivos são espíritos livres.
21Abomina a desordem: ela traz uma sensação ao empata de peso e bloqueia o seu fluxo de energia.
22Adora sonhar acordado: um empata pode olhar para o espaço por horas, ficando num mundo muito próprio e de muita felicidade.
23Acha a rotina, as regras ou o controlo aprisionante: qualquer coisa que tire a liberdade é debilitante para um empata.
24Propensão para carregar peso sem necessariamente se desgastar: o excesso de peso é uma forma de proteção para impedir a chegada das energias negativas que têm tanto impacto em si.
25. Excelente ouvinte: o empata não vai falar de si, a menos que seja para alguém em quem realmente confia. Ele gosta de conhecer e aprender com os outros e genuinamente cuidar.
26Intolerância ao narcisismo: embora sensato e generoso e muitas vezes tolerante para com os outros, os sensitivos não gostam de ter pessoas ao seu redor excessivamente egoístas, que se colocam em primeiro lugar e se recusam a considerar os sentimentos dos outros, ou pontos de vista diferentes do seu.
27. A capacidade de sentir os dias da semana: um empata sentirá o “Sentimento de Sexta-feira”, quer ele trabalhe às sextas-feiras ou não. Eles captam sobre como o colectivo se está a sentir. O primeiro par de dias de um longo fim de semana de feriado (da Páscoa, por exemplo) pode ser sentido por eles, como se o mundo estivesse sorrindo, calmamente e relaxadamente. Domingo à noite, as segundas-feiras e terças-feiras, de uma semana de trabalho, têm um sentimento muito pesado.
28. Não vai optar por comprar antiguidades, vintage ou coisas em segunda mão: qualquer coisa que tenha sido pré-propriedade, carrega a energia do proprietário anterior. Um empata vai mesmo preferir ter um carro ou uma casa nova (se eles estiverem numa situação financeira que lhe permita fazê-lo), sem energia residual.
29. Sente a energia dos alimentos: muitos sensitivos não gostam de comer carne ou aves, pois eles podem sentir as vibrações do animal (especialmente se o animal sofreu), mesmo se eles gostarem do seu sabor.
30. Pode parecer mal-humorado, tímido, indiferente, desconectado: dependendo de como um empata se sente, isso irá influenciar com que cara eles se mostram para o mundo. Eles podem ser propensos a mudanças de humor e se eles captaram energia muito negativa aparecerão calados e insociáveis, parecendo mesmo miseráveis. Um empata detesta ter de fingir ser feliz quando está triste, isso só aumenta a sua carga (torna o trabalho no sector de serviços, quando é preciso fazer o serviço com um sorriso, muito desafiador) e pode fazê-los sentir como que se escondendo debaixo de uma pedra.
Se você pode identificar-se com a maioria ou com todos os itens acima, então você é definitivamente mais um empata.
Os sensitivos estão a ter um momento particularmente difícil, no momento presente, captando todas as emoções negativas que estão a ser emanadas para o mundo a partir da população que sente as dificuldades da sociedade atual, por todo o mundo.
Via:  Ser Único, do original  The Spirit Science
 http://www.contioutra.com/30-tracos-de-uma-pessoa-sensitiva/
http://www.contioutra.com/
LEIAM MAIS CURIOSIDADES NESSE LINK ACIMA.


http://revisaoparaque.com/blog/

Texto: 10 passos para escrever de forma mais eficiente

10 passos para escrever de forma mais eficiente
Neste artigo, veremos que o planejamento da estrutura de um texto é tão importante quanto o seu conteúdo.
Você já experimentou a sensação de estar diante de uma tela — ou papel — em branco e não conseguir produzir sequer a primeira linha? Você tem ideias, mas, ao mesmo tempo, sente dificuldade em transformá-las em texto?
Para não perder horas do seu tempo construindo mentalmente um texto, e na hora de passar para a tela nada sair, a palavra fundamental éplanejamento. Ao montar um esquema, você já vai ter meio caminho andado para um texto coeso[1] e coerente[2]. Depois de tudo planejado, basta ir preenchendo as lacunas e organizando as ideias. Você verá que o processo todo será bem mais simples.
Então, seja para uma dissertação em um concurso/prova, seja para um post em seu blog, você pode seguir as sugestões a seguir.

1. Defina o tema a ser discutido.

Pode ser bem simples e em um tópico, respondendo às seguintes perguntas:
  • Sobre o que vou falar?
  • Por que este assunto é interessante para o meu público-alvo?
  • De que forma vou falar?

2. Defina os argumentos que irá utilizar.

Já dizia um professor meu que todo texto é argumentativo, ainda que não se proponha a sê-lo diretamente. Você sempre estará tentando convencer alguém de que o seu ponto de vista é válido e, para isso, tente responder às seguintes perguntas: “por que alguém deve acreditar no que eu estou escrevendo?”; “qual é o meu nível de autoridade para fazer afirmações sobre o assunto?”. Sempre que necessário, traga pessoas reconhecidas no campo do tema sobre o qual está escrevendo em forma de citação no seu texto (e, por favor, nunca se esqueça de dar os créditos!).

3. Defina o que será abordado em cada parágrafo.

Às vezes uma palavra-chave é suficiente para guiar um texto todo. Para evitar o hiato de ideias que vem durante a escrita, tente definir uma para cada parágrafo. Assim, será mais difícil ter o famoso “branco” e você também diminui as chances de fugir ao tema. Pode-se também fazer um pequeno esquema, atribuindo uma palavra-chave para cada etapa ou respondendo às seguintes perguntas:
  • Parágrafo 1 – Introdução ao tema:
    • Sobre o que falarei?
    • De que forma vou atrair o interesse do leitor?
  • Parágrafo 2 – Desenvolvimento do argumento 1:
    • Quais são os desdobramentos do meu tema?
  • Parágrafo 3 – Desenvolvimento do argumento 2:
    • Há mais de um argumento que seja útil para reforçar a minha tese?
    • De que forma esse argumento se relaciona com o primeiro?
  • Parágrafo 4 – Conclusão e fechamento do tema:
    • O que é necessário fazer em relação ao tema? Qual é a deixa para gerar um debate com os meus leitores?

4. Tenha um objetivo.

Tenha sempre em mente a conclusão que você pretende obter do seu leitor. Para saber o objetivo, leve em conta também do perfil do seu público-alvo. Seus argumentos devem orientar o leitor para que ele concorde e seja convencido por aquilo que você está dizendo.

5. Pesquise sobre o tema.

Mesmo que você domine o assunto sobre o qual está falando, sempre é possível descobrir um novo dado ou um ponto de vista diferente do seu. E isso pode enriquecer seu texto, tornando-o mais abrangente e interessante para os leitores.

6. Não dispense as ferramentas de consulta.

Dicionários, gramáticas e o que mais for necessário para consultas devem estar sempre à mão. Um bom conteúdo tem de vir acompanhado de uma boa escrita e expressão correta. É na hora de escrever que surgem as dúvidas e é também nessa hora que mais aprendemos.

7. Peça que alguém leia o seu texto.

Ainda que você tenha escrito com todo o capricho do mundo, sempre podem restar alguns problemas, como ideias confusas e até mesmo alguma letrinha ou outra trocada. Um olhar externo pode apontar essas falhas. Se for possível contar com uma ajuda profissional, tanto melhor!

8. Afaste-se do texto durante um tempo.

Sabe aquelas receitas que pedem para deixar a massa “descansar”? Você pode fazer o mesmo com o seu texto. Quando voltar a ele, você verá que gostaria de mudar muitas coisas. É assim mesmo! Na hora de jogar as ideias no papel, não pensamos muito, mas, depois de certo tempo, tendo esquecido os detalhes da produção, adquirimos uma visão mais crítica sobre ela. Se não houver tempo hábil para isso, o item número 7 se torna fundamental.

9. Desenhe o seu próprio método.

As dicas que dou acima são formas que fui descobrindo e aprendendo ao longo dos anos para escrever de forma mais eficiente, diminuindo o tempo gasto por não saber exatamente aonde queria chegar com um texto. Entretanto, cada pessoa pode desenvolver uma forma específica de escrita, ajustando os passos à sua realidade e modelando as estratégias de acordo com as diferentes necessidades.
Por exemplo, um acadêmico que escreve artigos científicos possivelmente não seguirá os mesmos passos de escrita que um blogueiro ou jornalista, ainda que os resultados de todos sejam textos. Como dito, o mais importante é ter um planejamento, a forma como ele é feito torna-se totalmente personalizável.

10. Treine!

Seguindo os passos acima (ou seus próprios passos), a tarefa de redigir será cada vez mais fácil. Lembre-se sempre de que a prática leva à perfeição! Com o tempo, esse tipo de esquema torna-se praticamente automático e a escrita flui mais facilmente.
Escrever não é difícil quando estamos bem preparados. Leia bons textos, inspire-se neles na hora de escrever. Vá adquirindo seu estilo próprio aos poucos. Ninguém se torna escritor do dia para a noite, por isso, mais uma vez: treine!
____________________________________________________________________
[1] Coesão: expressão formal das conexões de sentido que ligam entre si as partes de um texto.
[2] Coerência: relação lógica e harmônica entre ideias, atos, situações etc.; LÓGICA; NEXO.
______________________________________

http://revisaoparaque.com/blog/texto-10-passos-para-escrever-de-forma-mais-eficiente/

CONHEÇA JANETE CLAIR, FORMIDÁVEL DRAMATURGA DA TELENOVELA BRASILEIRA.
Janete Clair nasceu Ginette Stoco Emmer, filha do libanês Salim Emmer. Depois de passar uma infância tranquila em Conquista, no Triângulo Mineiro, no vale do Rio Grande próxima a Uberaba em Minas Gerais, o talento de Janete para a vida artística começou a despontar quando a família se mudou para Franca - São Paulo. Na Rádio Herz, a principal emissora da cidade, Janete fazia sucesso interpretando canções em árabe e francês. Aos quatorze anos, precisou interromper temporariamente a vida artística e se dedicou a trabalhar como datilógrafa para ajudar na renda da família. Depois, já na capital São Paulo, fez estágio num laboratório como bacteriologista e aos vinte anos passou num teste para ser locutora e rádio atriz da Rádio Tupi. Adotou o sobrenome artístico Clair, inspirada na música "Clair de Lune" de Claude Debussy por sugestão de Otávio Gabus Mendes. Nessa época, trabalhando na rádio, conheceu e se apaixonou por seu futuro marido, o dramaturgo Dias Gomes.
Nos anos 50, já casada, foi incentivada pelo marido a escrever radionovelas e teve grande sucesso com Perdão, Meu Filho - Rádio Nacional, 1956. Com Dias Gomes, Janete teve os filhos: Guilherme, Alfredo, Denise e Marcos Plínio, este falecido ainda criança com dois anos e meio, fato que em demasia a fez sofrer.
Na década de 1960 iniciou a produção para a televisão, com as telenovelas O Acusador e Paixão Proibida, ambas pela TV Tupi. Em 1967, recebeu a missão de alterar a trama da telenovela “Anastácia, a Mulher sem Destino, da Rede Globo, para reduzir drasticamente as despesas de produção. Ela, então, inseriu na história um terremoto que matou mais da metade dos personagens e destruiu a maior parte dos cenários. Depois disso, ficou em definitivo na Rede Globo, onde escreveu telenovelas como Sangue e Areia, Passo dos Ventos, Rosa Rebelde e Véu de Noiva.
Nos anos 70 escreveu algumas das telenovelas de maior sucesso da história televisiva nacional, como Irmãos Coragem (1970), Selva de Pedra (1972) e Pecado Capital (1975), período este em que passou a ser chamada de "a maga das oito", por garantir índices de audiência estratosféricos nas telenovelas exibidas neste horário, sendo, em muitas, indiscutivelmente imbatível. Em 1978, parou o Brasil com a telenovela O Astro, em torno do mistério "Quem matou Salomão Hayala?", personagem então interpretado por Dionísio Azevedo. Janete Clair se tornou a maior autora popular da história da televisão do Brasil, a única a alcançar 100 pontos de audiência. Morreu precocemente, vitimada por um câncer no intestino, enquanto escrevia a telenovela Eu Prometo, que deixou inacabada. Esta acabou sendo concluída pela colaboradora Glória Perez, que viria a se tornar reconhecida e respeitada novelista pelo viúvo Dias Gomes.
Janete era símbolo de carisma, simplicidade e talento. Suas histórias ainda povoam a mente dos brasileiros. De modo ímpar, permitiu junto com trabalhos de autores como Walter George Durst, Ivani Ribeiro, Cassiano Gabus Mendes e Lauro César Muniz, dentre outros, a popularização da novela como produto de cultura massificada e acessível à população brasileira. 


A Biblioteca de Alexandria, o coração da humanidade





Durante uns sete séculos, entre os anos de 280 a.C. a 416, a biblioteca de Alexandria reuniu o maior acervo de cultura e ciência que existiu na antigüidade. Ela não contentou-se em ser apenas um enorme depósito de rolos de papiro e de livros, mas por igual tornou-se uma fonte de instigação a que os homens de ciência e de letras desbravassem o mundo do conhecimento e das emoções, deixando assim um notável legado para o desenvolvimento geral da humanidade.


                                   


Fundando uma biblioteca

Fascinada por leituras, a jovem princesa Cleópatra visitava quase que diariamente a grande biblioteca da cidade de Alexandria. Mesmo quando César ocupou a maior parte da cidade, no ano de 48 a.C., ela, sua amante e protegida, o fazia acompanhá-la na busca de novas narrativas. O conquistador romano, também um homem de letras, um historiador, ficara impressionado com a desenvoltura cultural dela. Acoplada ao Museu, mandando construir pelo seu ilustre antepassado e fundador da dinastia, o rei do Egito Ptolomeu I Sóter (o Salvador), que reinou de 305 a 283 a.C. , a biblioteca tornara-se, até aquela época, o maior referencial cientifico e cultural do Mundo Antigo (*). Tudo indica que o erguimento daquele magnífico edifício no bairro do Bruquéion, nas proximidades do palácio real, deveu-se a insistência de Demétrio de Falério, um talentoso filósofo exilado que encheu os ouvidos de Ptolomeu para que ele tornasse Alexandria uma rival cultural de Atenas.

Mudar o Egito

 
Sarcófago real em Mênfis


Quem realmente levou a tarefa adiante foi o sucessor dele, Ptolomeu Filadelfo (o amado da irmã) que, além de ter erguido o famoso farol na ilha de Faro e aberto um canal que ligava o rio Nilo ao Delta, , logo percebeu as implicações políticas de fazer do Museu e da Biblioteca um poderoso enclave da cultura grega naquela parte do mundo. A nova dinastia de origem grega, chamada dos Lágidas (*), que passara a governar o país dos faraós, ao tempo em que se afirmava no poder, desejou também transformá-lo. Desencravando o trono real da cidade de Mênfis, situada nas margens do rio Nilo, no interior, transferindo-o para Alexandria, nas beiras do mar Mediterrâneo, a nova capital tinha a função de arrancar o milenaríssimo reino do sarcófago em que o enterraram por séculos, abrindo-lhe a cripta para que novos ares adentrassem.
Fazer com que o povo, ou pelo menos sua elite, se livrasse de ser tiranizados por sacerdotes e mágicos de ocasião que infestavam o pais. Gente que só pensava em viver num outro mundo, o do Além, e como seriam sepultados. Era o momento deles darem um basta ao Vale dos Mortos e celebrar os hinos à vida, exaltada pela cultura helenística. Mesmo os horrores de uma tragédia de Ésquilo ou Sófocles tinham mais emoção e paixão do que o soturno Livro dos Mortos. Era a hora das múmias e dos embalsamadores cederem o seu lugar aos sátiros e aos cientistas, de pararem de adorar o Boi Apis e se convertessem ao culto dos deuses antropomórficos. Filadelfo, porém, que era um entusiasta da ciência, num ato sincrético, fundindo costumes gregos com egípcios, resolveu reintroduzir o antigo cerimonial existente entre as dinastias do país do faraó esposar a própria irmã, tornando a princesa Arsinoe II a sua mulher. Dizem que um outro Ptolomeu, dito Evergetes (o Benfeitor), morto em 221 a.C., ficou tão obsecado em aumentar o acervo da biblioteca que teria ordenado a apreensão de qualquer livro trazido por um estrangeiro, o qual era imediatamente levado aos escribas que então tiravam uma cópia, devolvendo depois o original ao dono, premiado com 15 talentos.
Por essa altura, entre os séculos II e I a.C., Alexandria , que fora fundada por Alexandre o Grande em 332 a.C., assumira, com todos os méritos, ser a capital do mundo helenistico. Centro cosmopolita, por suas ruas, praças e mercados, circulavam gregos, judeus, assírios, sírios, persas, árabes, babilônios, romanos, cartagineses, gauleses, iberos, e de tantas outras nações. A efervescência dai resultante, é que fez com que ela se tornasse um espécie de Paris ou de Nova Iorque daquela época, cuja ênfase maior foi porém a ciência e a filosofia.
(*) Os Lágidas ou Ptolomeus, governaram o Egito a partir da partilha feita entre os Diadochoi, os diádocos, os generais de Alexandre o Grande, quando da morte deste em 323 a.C. Coube ao primeiro Ptolomeu, autodesignado Sóter (o Salvador), tornar-se rei do Egito no ano de 305 a.C., iniciando uma dinastia que teve 14 Ptolomeus e 7 Cleópatras. A última rainha do Egito foi Cleópatra VII, que suicidou-se em 30 a.C. , ocasião em que o país caiu sobre a dominação romana de Otávio Augusto.

http://educaterra.terra.com.br/voltaire/antiga/2002/10/31/002.htm


O primeiro celular da história


O primeiro celular da história



Há meio século, precisamente no dia 16 de outubro de 1956, era criado o primeiro celular, aquela época conhecido como sistema automático de telefonia móvel ou MTA como ficou conhecido.


O equipamento, inventado pela Ericsson, era bem diferente dos pequenos aparelhos portáteis de hoje, ainda que com a mesma funcionalidade. De início, a telefonia móvel era sinônimo de comunicação por meio de rádios, operando na faixa dos 160MHz, instalados em automóveis, barcos, etc. O aparelho MTA pesava nada mais, nada menos que 40 kilos.

Hoje a comunicação móvel faz parte do cotidiano de quase um terço da população mundial, sendo que 2 bilhões já conectados com o sistema GSM.



http://www.curiosidades10.com/invencoes/o_primeiro_celular_da_historia.html
§

Uma vez, em um tempo remoto, houve um mundo sem telefone celular. E houve uma outra época, não tão distante, em que os aparelhos, hoje pequenos e leves, pesavam cerca de um quilo e tinham praticamente o tamanho de uma régua de colégio.
Segundo o professor de Engenharia João Ernandes Vieira, "quem desenvolveu o sistema de algoritmos foi William Lee, pesquisador de telecomunicações da Universidade de Nova York, que em 1983, na cidade de Chicago, promoveu a primeira aplicação da plataforma de telefonia móvel".
No entanto, o professor complementa que o advento da telefonia celular deve ser inserido em um contexto maior, de evolução da tecnologia. "A comunicação via rádio já existia há muito tempo, a grande vantagem foi reutilizar a frequência para permitir a cobertura de áreas ilimitadas", explica.
Outros nomes também são relevantes na história do telefone celular. Martin Cooper, por exemplo, foi responsável por liderar a equipe que criou o Dyna Tech, primeiro aparelho portátil, que pesava pouco menos de um quilo e media 25 centímetros. A primeira demonstração do sistema ocorreu em abril de 1973, em Nova York.
Para muita gente, no entanto, o inventor do telefone sem fio foi Nathan Stubblefield, fazendeiro norte-americano do Kentucky, que teria começado a trabalhar em sua criação em 1891. O aparelho desenvolvido Stubblefield tinha o tamanho de uma lata de lixo e chegava a alcançar 800 metros. A sua intenção era estabelecer contato entre as residências, então muito distantes umas das outras. Em 1892, ele teria feito uma demonstração pública, com música e transmissão de diálogos a cinco receptores.
No Brasil, a primeira ligação por telefone celular foi feita no Rio de Janeiro, em dezembro de 1990, ano em que o país teve cerca de 700 aparelhos habilitados. Hoje, o Brasil conta com cerca de 140 milhões de aparelhos em uso. Em todo o mundo, estima-se que existam aproximadamente 4 bilhões de celulares.
Esta pergunta foi enviada pela internauta Monise Ferreira dos Santos. Clique aqui e envie já a sua.

http://noticias.terra.com.br/educacao/voce-sabia/quem-inventou-o-telefone-celular,4018d8aec67ea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
 §

13 COISAS QUE PESSOAS MENTALMENTE FORTES FAZEM


Nota: este artigo foi traduzido a partir de um artigo publicado no site da Forbes em 18/Nov/2013. Para ler o artigo na íntegra (em inglês), clique aquihttp://www.professoresdosucesso.com.br/13-coisas-que-pessoas-mentalmente-fortes-nao-fazem.html
Pessoas de mentalidade forte possuem hábitos saudáveis. Elas lidam com suas emoções, pensamentos e comportamentos de forma a empodera-las para o sucesso na vida. Verifique essas coisas que as pessoas mentalmente fortes não fazem para que você também possa ter uma mente forte.
1) Elas não perdem tempo sentindo pena de si mesmas
Pessoas de mentalidade forte não ficam sentindo pena de suas circunstâncias ou como os outros as trataram. Ao invés disso, elas assumem a responsabilidade por seu papel na vida e compreendem que a vida nem sempre é fácil ou justa.
2) Elas não deixam de lado seu poder
Elas não permitem que os outros as controlem, e elas não permitem alguém tenha poder sobre elas. Elas não dizem coisas como, “Meu chefe me faz sentir mal”, porque elas compreendem que elas estão no controle sobre suas emoções e elas possuem a escolha de como reagir.
3) Elas não fogem dos desafios
Pessoas mentalmente fortes não tentam evitar o desafio. Ao invés disso, elas dão boas vindas de forma positiva às mudanças e estão sempre querendo ser flexíveis. Elas compreendem que a mudança é inevitável e acreditam em suas habilidades de adaptação.
4) Elas não gastam energia com coisas que não podem controlar
Você não ouve uma pessoa mentalmente forte reclamando da mala perdida ou do trânsito. Ao invés disso, elas focam naquilo que podem controlar em suas vidas. Elas reconhecem que algumas vezes, a única coisa que podem controlar, é sua atitude.
5) Elas não se preocupam em agradar todo mundo
Pessoas mentalmente fortes reconhecem que não precisam agradar todo mundo o tempo todo. Elas não têm medo de dizer não ou falar quando é necessário. Elas buscam ser gentis e justas, mas podem lidar com outras pessoas chateadas se elas as fizeram felizes.
6) Elas não têm medo de assumir riscos calculados
Elas não assumem ricos bobos ou fáceis, mas não se importam de assumir riscos calculados. Pessoas mentalmente fortes investem tempo pesando os riscos e benefícios antes de tomar uma grande decisão, e elas estão completamente informadas dos problemas possíveis antes de tomarem ação.
7) Elas não renegam o passado
Pessoas mentalmente fortes não gastam tempo renegando o passado e querendo que as coisas fossem diferentes. Elas reconhecem o passado e podem dizer o que elas aprenderam com ele. Entretanto, elas não revivem constantemente as experiências ruins ou fantasiam sobre os dias gloriosos. Ao invés disso, elas vivem para o presente e planejam para o futuro.
8) Elas não cometem o mesmo erro várias vezes
Pessoas mentalmente fortes aceitam a responsabilidade por seu comportamento e aprendem com os erros do passado. Como resultado, elas não ficam repetindo os mesmos erros sempre. Ao invés disso, elas seguem em frente e tomam melhores decisões no futuro.
9) Elas não ficam ressentidas pelo sucesso alheio
Pessoas mentalmente fortes conseguem apreciar e celebrar o sucesso na vida de outras pessoas. Elas não ficam invejosas ou se sentem trapaceadas quando outros as superam. Ao invés disso, elas reconhecem que o sucesso é conquistado através de trabalho duro, e elas estão querendo o trabalho duro para própria chance de sucesso.
10) Elas não desistem depois da primeira falha
Pessoas mentalmente fortes não percebem uma falha como razão para desistir. Ao invés disso, elas usam o erro como uma oportunidade de crescer e melhorar. Elas querem continuar tentando até conseguirem fazer o certo.
11) Elas não temem a solidão
Pessoas mentalmente fortes conseguem tolerar a solidão e elas não temem o silêncio. Elas não têm medo de ficarem sozinhas com seus pensamentos e elas podem usar esses momentos para serem produtivas. Elas curtem sua própria companhia e não são dependentes de outros para companhia e diversão todo o tempo, mas conseguem ser felizes sozinhas.
12) Elas não acham que o mundo deve alguma coisa a elas
Particularmente na economia atual, executivos e empregados em qualquer nível estão começando a perceber que o mundo não lhes deve um salário, um pacote de benefícios e uma vida confortável,  independente de sua preparação e educação. Pessoas mentalmente fortes entram no mundo preparadas para trabalhar e serem bem sucedidas por seus méritos, em cada estágio do jogo.
13) Elas não esperam resultados imediatos
Seja uma rotina de treinos, um regime nutricional ou começar um novo negócio, pessoas mentalmente fortes estão comprometidas com o longo prazo. Elas sabem muito bem não esperar por resultados imediatos. Elas dedicam suas energias e tempo em doses medidas e celebram a cada meta e aumento de sucesso ao longo do caminho. Elas possuem o “poder de permanecer”. E elas compreender que mudanças genuínas levam tempo.

Você tem a mente forte?
Existem elementos dessa lista que você precise mais?
Grande Abraço,
Andre Cruz

 ******************


ISTOÉ Colunistas

O cantor e compositor Zeca Baleiro também é colunista da Revista ISTOÉ, ah! isso todo mundo sabe? Então surpreendam-se com esse artista gênio.

http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/colunista/4_ZECA+BALEIRO


Zeca Baleiro
Cantor e Compositor - Colunista Mensal

O mundo mudou

Se o homem estivesse realizado com seu modo de viver urbano 

e confortável, não viveria 

sonhando com a paz de cabanas.


*****
O Professor amigo e historiador, Pascoal de Aguiar Gomes publica o seu primeiro livro A EDUCAÇÃO ESCOLAR NO TERRITÓRIO FEDERAL DO GUAPORÉ.
 Como sabemos, Rondônia é hoje o antigo território do Guaporé. Com o tempo passou a ser o território de Rondônia, hoje é um estado ainda em formação, assim eu vejo, um lugar bom para se morar. O professor apresenta nesse livro, a luta quase impercebível dos professores que sonham em ter um estado alfabetizado, com uma educação digna de respeito e de admiração.

ADQUIRAM O LIVRO E CONHEÇAM MAIS UM POUCO DESTE NOSSO BRASIL.

O LIVRO NÃO TRATA-SE APENAS DA EDUCAÇÃO EM RONDÔNIA, MAS DE UMA VIAGEM PELO BRASIL.












10 lições de Steve Jobs para ajudar na sua carreira

1. Ame o que faz
Jobs era cercado de coisas que ele amava: sua empresa, seus produtos e até as pessoas com que trabalhava. Claro que ele se tornou um bilionário ao longo do tempo (e como não amar isso?), porém, a questão é ter insistido em uma paixão.
“Nós todos temos maus empregos, seja por um ponto ou outro. Mas a grande questão que você tem que se perguntar é: estou no trabalho certo? Eu encontrei o que quero fazer para o resto de minha vida? É esse o grupo de pessoas com quem quero trabalhar?”, questionou o autor da publicação, Eric Jackson. “Se predominarem as respostas negativas, tenha coragem de fazer uma mudança o mais rápido possível. A vida não dura para sempre, como nós mesmo vimos com Jobs. Comece a construir seu caminho agora”.
2. Não tolere palhaços ao seu redor
Durante sua vida, Steve tinha um senso detector de palhaços. Ele não deixava pessoas desse tipo se proliferarem em suas empresas. Por que? Steve acreditava que pessoas que faziam piadas sobre tudo, não levavam nada a sério e até passavam do limite: não conseguiam tomar decisões que não fossem “de palhaços”. “Palhaços contratam palhaços. Não deixe que eles se enraízem em torno de você”.
3. Você não pode fazer tudo sozinho
Entre a primeira e segunda vez que Jobs comandou a Apple, ele se tornou um chefe muito melhor. Ele aprendeu que não dá para carregar tudo nas costas, inclusive em sua carreira. Você precisa de pessoas talentosas e inspiradoras. O mais importante: elas devem ter a oportunidade de ter sucesso por conta própria, não ser apenas seu fantoche.
“Você deve aprender a ser um grande líder e gestor de pessoas, se quiser ver suas ideias e trabalho tendo impacto sobre o mundo”, resume Jackson.
4. Se você quiser vender algo, se coloque no lugar do comprador
A Apple era especial para Steve, e não porque ela proporcionava muito dinheiro, mas porque ela era do jeito que ele amava. Seus produtos sempre foram os melhores que ele poderia imaginar, e não é à toa que muitas pessoas pensam igual. Isso não vem apenas do marketing da empresa, mas porque o consumidor se identifica e gosta do produto. Como Jobs, acredite no seu produto ou serviço, tente se apaixonar por eles. Se você não conseguir, reveja se eles são bons para seu público.
5. Seja o melhor de sua área, mas não seja tão inacessível
“Uma das coisas que aprendi com Steve foi que ele produzia tecnologias tão surpreendentes, que até seu custo valia a pena. Os produtos da Apple são caros para muitas pessoas, mas quem compra, adora", disse a publicação. Um iPhone, por exemplo, é utilizada tanto pela classe média, quanto pela classe alta. O diferencial da Apple não é exclusividade, mas sim a experiência do consumidor.
6. Se você não vence a competição no jogo, mude as regras
Quem iria trocar o mp3 e músicas grátis por um iPod que obrigava seus usuários a pagarem pelo que ouve? Os smartphones tinham teclados físicos, como do BlackBerry, Palm Treo e até o Android, do Google. Mas, a Apple lançou algo totalmente diferente com a tecnologia touch. Jobs revolucionou mercados que ninguém acreditava que poderia liderar, passando por gigantes como Samsung, Dell e Google.
A maior lição disso é que não há jogo que você não possa vencer, basta pensar diferente e mudar as regras do tabuleiro.
7. Não brinque com sua saúde
Além das lições de liderança, criatividade e de negócios, é impossível não falar sobre as lições que Jobs pode ensinar sobre saúde. “É ótimo celebrar o que Jobs fez em sua vida e aprender com ele, mas o fato é que ele não está mais aqui. E ele provavelmente ainda estaria se tivesse tratado agressivamente seu câncer, como seus médicos sugeriram quando descobriram a doença. Em vez disso, Steve utilizou um monte de terapias naturopáticas que não eram eficazes”.
Quando ele finalmente seguiu os conselhos médicos, muito tempo já tinha se passado para salvá-lo. Cuidar da mente é importante, mas ter saúde para seguir em frente é essencial.
8. Não se acomode com o sucesso
A Apple demorou 10 anos para liderar as vendas de celular. E, uma vez que chegou ao topo, muitos achavam que Jobs e os executivos da Apple poderiam descansar e aproveitar sua fortuna e sucesso profissional. A Apple não fez nada disso. Pelo contrário, continuou trabalhando duro visando conquistar outros mercados.
9. Não tenha apenas um embrulho, mas também uma apresentação
Steve Jobs foi quase mítico quando o assunto era a apresentação de um produto. Críticos da Apple não gostavam disso, pois alegavam que Jobs lançava uma espécie de feitiço sobre as pessoas. Mas, em vez de apenas criticar, por que não aprender com ele? Uma boa apresentação causa ótimas impressões. Invista nisso em sua empresa ou carreira.
10. Você faz um trabalho que se orgulharia em mostrar a seus amigos e familiares?
Lembra da primeira lição de Jobs? Além da paixão, você também precisa ter orgulho do que faz. Uma das máximas da Apple é testar seus funcionários sobre seu trabalho: você se orgulha do que está fazendo? Falaria bem dele para seus colegas e familiares?
Essa é uma ótima maneira de motivar seus subordinados, pois seu foco muda da empresa para o trabalho do funcionário. Será que o problema não pode vir de você? Isso serve tanto para a vida pessoal quanto profissional. Afinal, ao chegar em casa, você se orgulha do que fez ao longo do dia?
http://br.financas.yahoo.com/noticias/10-li%C3%A7%C3%B5es-steve-jobs-ajudar-161510481.html
























Uma opção para os inciantes
A Editora Multifoco é nova (cerca de 5 anos), mas inovadora. Ela vem crescendo no mercado com uma ótima proposta para os novos escritores: publicar seu livro de graça! Um belo prato cheio para os aspirantes de plantão, que querem seu livro publicado sem custo algum.
A história começa no final da faculdade de jornalismo, na Universidade Federal Fluminense, quando Leonardo Simmer se deparou com um problema: precisava de 300 cópias de uma revista que estava produzindo, mas descobriu que gráficas e editoras só faziam, no mínimo, mil exemplares. O problema acabou se tornando tema do trabalho final de curso. Pesquisando aqui e ali, Simmer percebeu um mercado ainda não explorado. Nascia a Editora Multifoco


Nessa época, a Multifoco ainda não existia num espaço físico e Simmer trabalhava também com o pai. A editora lançava, em média, um livro por mês. O pulo do gato foi a compra de um casarão antigo na Avenida Mem de Sá, na Lapa, no início do ano passado. A reforma durou três meses, com todo mundo colocando, literalmente, a mão na massa. Com a ajuda de mais dois amigos, Marcelo Pinho e Bruno Miranda, estava fechada a sociedade.
Hoje, a editora é especializada em publicar novos autores, sem lhes repassar nenhum custo de edição e impressão, graças à forma de organizar a produção editorial. O que atrai muita gente que está começando: nesses dois anos, foram 20 mil cópias, de quase 200 livros publicados. Os gêneros vão da poesia ao conto, passando por romances, livros infantis, acadêmicos e até os saídos de blogs. Com o crescimento, Leonardo Simmer e Bruno Miranda passaram a se dedicar exclusivamente à Multifoco, que se prepara para entrar em outro mercado: o da música.


A proposta de editora é bastante simples: No projeto "Publique sem pagar"- 30 exemplares, o autor publica sem custo nenhum, a venda dos livros é da editora e o autor recebe 5% em cima de cada livro vendido. Caso queira uma tiragem maior, o departamento de vendas entrará em contato para negociar a venda dos livros para o autor.

Ao enviar um email com algumas dúvidas, e editora respondeu prontamente:  
A editora Multifoco trabalha com impressão sob demanda, o que significa que nossas tiragens iniciais são baixas (em geral, 30 livros), mas renovadas imediatamente, à medida que ocorrem vendas. Não repassamos para os autores nenhum custo pelos trabalhos de diagramação, criação de capa e impressão dos livros. Além disso, para aqueles do Rio de Janeiro, produzimos um evento de lançamento, em nossa sede no bairro da Lapa. 

Nós publicamos obras de autores novos, só pedimos que nos envie junto com o contrato uma autorização do seu responsável. Publicamos para todo o Brasil. 

Simples, prático e facílimo. Agora é só mandar os originais e torcer para ser selecionado.
Mais informações no facebook da editora ou na página oficial

FonteO Globo

Nenhum comentário:

Postar um comentário